O vídeo postado pelo jovem André Lemos e compartilhado centenas de vezes nas redes sociais, mostra a dura realidade em que vivem os estudantes e motoristas da zona rural do município de Acrelândia, no interior do Estado do Acre.
Não é tarefa fácil pra nenhum motorista trafegar nos péssimos ramais e passa sob pontes estreitas, nesse período invernoso, onde as mesmas ficam escorregadias. Agora imagina pra um motorista de ônibus, o tamanho da responsabilidade que é percorrer os ramais à fora, pra conduzir vários estudantes até a escola e depois ter que retornar levando todos de volta até suas casas.
O motorista Dany Lemos, pode relatar isso com propriedade o alto grau de risco que oferecem esses ramais mal conservados e pontes de madeira estreitas, que com a lama, tornam a passagem sobre as mesmas ainda mais perigosa, colocando em risco a vida de todos.
Nossos PARABÉNS a esse motora guerreiro, Dany Lemos, que mesmo diante das dificuldades nao se omite em prestar seu serviço. Que Deus o abençoe e o proteja, livrando dos perigos do dia-a-dia, nessa difícil missão em conduzir os estudantes até as escolas da zona rural. E que apareça algum filho de Deus, vereador, deputado, senador e o próprio governador veja essa situação e apresente projetos que beneficiem essas comunidades com a recuperação de ramais e melhoria das pontes.
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Foram da ponte em caminhada até o parque pinhata, e lá tiraram fotos no mastro que representa autonomia.
Lá também gritaram por Leopoldo
Exilados Pandinos
Com a queda do governo boliviano.
Os exilados podem voltar as suas cidades; foi o que garantiu a nova presidente Jeanine Anez .
Com o episódio político de 11 de setembro de 2008, conhecido como “o Massacre de Porvenir”, centenas de bolivianos tiveram que fugir para o Brasil devido ao regime de Evo Morales.
Hoje , após 11 anos, dois meses e dois dias, dezenas de bolivianos exilados se reuniram aqui na fronteira de Epitaciolândia e cruzaram a Ponte Internacional em caminhada de mais de 2 km e se concentraram no Parque Pinhata ao lado do monumento dos autonomistas, em Cobija capital do departamento de Pando, onde extravasaram a alegria com discursos emocionados, aplaudidos pelos presentes.
Muitas pessoa tirando foto comigo como forma de gratidão por ter acolhido eles aqui.
“Longe dos seus, vivendo á recordar, sempre com fé em Deus que um dia há-de voltar. Todos com
um só desejo, Poder viver
Em sua terra Natal”.
acordo com o boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar, Francimar postou o aviso sobre o trabalho de fiscalização em seu “status” na rede WhatsApp.
Ac24horas
Uma prática aparentemente boba, mas que tem sido corriqueira em todo o país, existindo até mesmo uma infinidade de grupos em redes sociais para esse fim, o aviso da localização de blitze policiais pode terminar mal para quem se dedica ao trabalho de alertar outras pessoas sobre as fiscalizações.
Foi o que aconteceu em Xapuri com o ajudante de mecânico Francimar Marques Lopes, de 21 anos, preso em flagrante por divulgar uma blitz que estava sendo realizada na noite de terça-feira, 12, em frente a um supermercado da cidade.
De acordo com o boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar, Francimar postou o aviso sobre o trabalho de fiscalização em seu “status” na rede WhatsApp. Localizado por policiais, ele foi levado para a delegacia geral de Xapuri, onde está aguardando audiência de custódia, que tinha previsão de ocorrer nesta na quarta-feira, 13.
A prática criminosa está prevista no artigo 265 do Código Penal – atentar contra a segurança ou o funcionamento de serviço de água, luz, força ou calor, ou qualquer outro de utilidade pública, que tem pena de um a cinco anos de reclusão e multa.
Ao delegado Alex Danny, Francimar afirmou desconhecer que incorria em ato criminoso. Ele alegou ainda que não foi o autor da postagem, mas que “apenas compartilhou”. A polícia investiga e pode indiciar outras pessoas que tenham ligação com o fato.
O delegado de Xapuri fez um apelo à população para que não se utilize dessa prática que, além de atrapalhar o trabalho da polícia, favorece a ocorrência de acidentes de trânsito e ajuda pessoas que estão incorrendo em atos criminosos a escapar das ações de fiscalização e combate ao crime.
“A gente solicita, pede humildemente que a população xapuriense, que é uma população ordeira, constituída em sua imensa maioria por pessoas do bem, que não colaborem com esse tipo de atitude para que consigamos manter a paz aqui na nossa comunidade”.
Casos semelhantes
A ocorrência de prisão em flagrante por esse tipo de delito não é dos mais comuns, mas numa rápida pesquisa em sites jurídicos e policiais é possível relacionar uma série de casos relativamente recentes em que pessoas foram presas por crimes dessa natureza.
No mês março de 2016, no Espírito Santo, um policial do serviço reservado, infiltrado em um grupo do WhatsApp, prendeu, em flagrante, um jovem de 21 anos que avisou sobre a localização de uma radiopatrulha da PM nas ruas da cidade onde morava. Utilizando o aplicativo, o jovem tirou uma foto da viatura e compartilhou no grupo. Pela atitude, foi acusado de ter atentado contra a segurança pública.
Em junho de 2017, um homem e uma mulher foram detidos em Minas Gerais após terem criado um grupo no WhatsApp para divulgar informações sobre blitze que estavam ocorrendo na região. Enquanto os policiais estavam em serviço, receberam um comunicado que havia um grupo no WhatsApp onde estavam sendo compartilhadas informações, áudios e fotos da blitz que estava em andamento.
Em dezembro de 2017, no Rio Grande do Sul, dezessete moradores da cidade Vacaria foram indiciados após utilizarem o WhatsApp para divulgar informações sobre blitze. Através de mandados de busca e apreensão, os policiais recolheram telefones celulares dos administradores do grupo. Dessa forma, chegaram também a quem fazia parte do grupo, pois terceiros envolvidos também podem ser indiciadas pelo crime previsto no artigo 265 do CP.
Fonte:https://www.oaltoacre.com
Francirley Nascimento |Fatos & Notícias do Acre
Segunda-feira, 11 de novembro de 2019
José Gomes da Silva, natural da cidade de Conselheiros, estado de Minas Gerais, filho de Maria de Lourdes da Silva, tinha 67 anos, saiu de sua cidade ha mais de 40 anos e nunca mais teve contato com nenhum parente.
O mesmo foi vítima de latrocínio no mês de agosto de 2019, no município de Epitaciolândia. A família busca conhecer algum parente do mesmo que possa morar no Estado do Acre ou em Minas Gerais.
Pedimos que caso alguém conheça algum familiar entrar em contato através do (68) 9 9912-7245 falar com Maria.
Desde ja, agradecemos a todos que ajudarem no compartilhamento desta nota.
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O Comando Da Polícia Militar no Alto Acre informa a toda a população que através da Instrução normativa n° 10 de 25 de Outubro de 2019 do Comando Geral da PMAC, o 10°BPM passa a ser o 5°BPM.
Informa ainda que o FUNDSEG (antigo FUREPOL) está sob a administração da Polícia Militar, devendo todos aqueles que necessitarem de licença de segurança, se dirigirem ao Quartel do 5°BPM na Av Rui Lino 599 centro - Brasiléia.(Quartel da PM)
Por Richard Silva / Para redação Juruá em Tempo em 10/11/2019
Policiais penais de Sena Madureira, sensibilizados com as dificuldades de um adolescente que andava uma distância consideravelmente longa entre sua residência e a escola, resolveram antecipar o seu Natal. Isso mesmo, deram a ele uma bicicleta.
Na hora da abordagem do agente e a entrega da bicicleta, o garoto ficou bastante emocionado.
Mais cedo, OEA afirmou que houve irregularidades na eleição de 20 de
outubro, que vem sendo alvo de protestos da oposição.
Por G1
O anúncio veio logo depois que a Organização dos Estados Americanos (OEA) afirmou
que houve irregularidades na eleição presidencial do dia 20 de outubro, quando
Evo foi reeleito em primeiro turno, e recomendou que uma nova votação seja
feita.
Morales venceu as eleições realizadas
em 20 de outubro –na contagem final, ele teve 47.07% dos votos, e Carlos Mesa,
o segundo colocado, 36,51%. Como é uma diferença de mais de 10 pontos
percentuais, o atual presidente foi reeleito em primeiro turno.
O resultado foi contestado pela
oposição e, no dia 30 de outubro, a Bolívia e a OEA concordaram em realizar uma
auditoria.
Em seu comunicado, a OEA diz: "A
equipe de auditores não pôde validar o resultado da presente eleição, e
recomenda um outro processo eleitoral. Qualquer futuro processo deverá contar
com novas autoridades eleitorais para poder levar a cabo eleições
confiáveis."
Motim policial
Na sexta (8) e no
sábado (9) policiais bolivianos se amotinaram. O governo respondeu com um comunicado no qual denunciava
um plano de golpe de estado. O Ministério de Relações Exteriores afirma que “os últimos acontecimentos põem
em evidência a implementação de um plano de golpe de estado provocado por
grupos cívicos radicais”.
Manifestação em La Paz contra o presidente Evo Morales
da Bolívia, em 9 de novembro de 2019 — Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters
Os policiais dos estados de Cochabamba,
Sucre e Santa Cruz foram os que iniciaram os motins. Na capital La Paz, a
rebelião começou no sábado (9).
Os grupos se recusam a reprimir as
manifestações contra Morales para um quarto mandato consecutivo após eleições
contestadas por opositores.
'Quero minha Bolívia livre de violência', diz cartaz
de manifestante em La Paz nesta sexta-feira (8) — Foto: Aizar Raldes/AFP
Incêndio na casa da irmã de Evo
Antes de decidir
convocar novas eleições, Evo Morales disse que a casa de sua irmã na cidade de
Oruro foi incendiada, bem como as casas dos governadores da
mesma região e também em Chuquisaca, em meio aos protestos que se espalharam
por todo o país.
“Denunciamos e condenamos perante a
comunidade internacional e o povo boliviano que o plano de golpe fascista
executa atos violentos com grupos irregulares que atearam fogo a casa dos
governadores de Chuquisaca e Oruro e minha irmã naquela cidade”, disse Morales
em sua conta no Twitter.
O presidente, que no sábado chamou a
oposição para dialogar, pediu que a “paz e a democracia sejam preservadas”.
Confrontos nas ruas
Grupos pró e contra Morales se enfrentaram as ruas de cidades bolivianas na
quarta-feira (6). Em Cochabamba, houve confrontos com paus, pedras e rojões, e
alguns estudantes usaram uma espécie de bazuca artesanal. O canal de TV Unitel
mostrou jovens com escudos de metal para se proteger dos objetos lançados.
Um estudante de 20 anos morreu durante
os choques entre opositores e partidários do presidente, que também deixaram 50
feridos.
Ele não foi o primeiro: dois homens morreram na semana retrasada, baleados durante
um protesto em Montero, na região de Santa Cruz.
Entenda como começou a crise
O órgão responsável
por computar os votos apontou o seguinte resultado final:
·Evo Morales: 47,07% dos votos
·Carlos Mesa: 36,51%
Como a diferença
entre Morales e Mesa foi de mais de 10 pontos percentuais, o atual presidente
foi reeleito para seu quarto mandato.
Antes desses números serem publicados
houve uma indefinição: inicialmente, havia um método mais rápido e preliminar
de apuração, e um outro, definitivo e mais lento, onde se conta voto a voto.
Os números dessas duas contagens
começaram a divergir, e a apuração mais rápida, que indicava que haveria um
segundo turno, foi suspensa.
Desde que Evo
ganhou, a oposição tem ido às ruas em protestos. A polícia parou de reprimir as
manifestações, e houve motins em quartéis do país.
No dia 08/11/19, no período matutino, a Presidente do Conselho Municipal de Educação de Epitaciolândia-CMEE, Luzinete Lima, em nome do colegiado, realiza visita na Escola Presidente Castelo Branco, onde vem estreitando os laços entre a comunidade escolar, com intuito de dialogoar diretamente com o professor em sala de aula e alunos, obtendo informações diretas de como está a qualidade do ensino/aprendizagem.
Tais diálogos tem sido avaliado como positivos, para este Conselho Municipal de Educação, pois ouvir os professores e os alunos, muito nos ajuda a buscar estratégias legais, para execução eficiente de nossas funções. Estaremos visitando todas as escolas municipais, possíveis. (Luzinete Lima).
Esta foi a segunda visita com mesmo objetivo, e que ainda retornará para concluir as metas planejadas.
Agradecimentos a Equipe Gestora, Sebastião Conceição, Valdico, Leirinaldo, funcionários em geral e aos guerreiros professores, pelo Ótimo atendimento e, também, ao SINTEAC de Epitaciolândia, Antônio Soares, Pedro e Joaquim Borges, pelo apoio nas visitas.
RIO - A pedido do Ministério Público Federal (MPF), a Polícia Federal (PF) instaurou nesta quarta-feira um inquérito para apurar se o porteiro do condomínio Vivendas da Barra cometeu crime ao mencionar o nome do presidente Jair Bolsonaro em dois depoimentos sobre o caso Marielle. A procuradoria quer que a PF investigue se o profissional cometeu os crimes de obstrução à Justiça, falso testemunho e denunciação caluniosa. Também há um pedido para que seja averiguada a possibilidade de o porteiro ter infringido o artigo 26 da Lei de Segurança Nacional. A legislação prevê de 1 a 4 anos de prisão para quem calunia ou difama autoridades, como o presidente, imputando a elas fatos criminosos ou ofensivos à reputação.
A abertura do inquérito havia sido requisitada na semana passada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. Em ofício enviado ao procurador-geral da República, Augusto Aras, ele solicitou que fossem verficadas as circunstâncias da menção ao nome de Bolsonaro. Aras expediu um ofício no último 30 demandando o MPF.
O porteiro disse à Polícia Civil do Rio que liberou a entrada do ex-policial militar Élcio de Queiroz no Vivendas da Barra após ter sido supostamente autorizado pela voz do então deputado Jair Bolsonaro. Isso teria ocorrido no dia 14 de março de 2018, horas antes do momento em que a vereadora Marielle Franco (PSOL) foi assassinada junto com o motorista Anderson Gomes. Élcio é suspeito de ter participado do crime. Naquele dia, Bolsonaro estava na Câmara dos Deputados, em Brasília.
Na terça-feira passada, o Jornal Nacional noticiou o teor do depoimento do porteiro e explicou que Bolsonaro estava em Brasília naquele momento. No dia seguinte, em entrevista coletiva na sede do Ministério Público do Rio (MP-RJ), a promotora Simone Sibilio afirmou que o porteiro “mentiu” à polícia em seu depoimento. Depois, ela disse que ainda seria esclarecido pela investigação se o porteiro “mentiu, se equivocou ou esqueceu”.
A convicção do MP de que o porteiro deu informações falsas à polícia baseou-se na análise da gravação de um diálogo entre o sargento reformado da Polícia Militar Ronnie Lessa, também suspeito das execuções. Os critérios que basearam a análise, feita por peritos do MP, foram definidos pouco mais de duras horas antes da coletiva das promotoras. A perícia foi criticada por não ter analisado o sistema de gravação de conversas da guarita, mas apenas os áudios cedidos pelo síndico.